Evite o Leilão do Seu Imóvel com Acordos Inteligentes

Com estratégias jurídicas e negociais, é possível renegociar dívidas e preservar seu patrimônio — mesmo após a execução já ter sido iniciada.
Negociar é possível. E com apoio técnico, você pode fazer isso de forma vantajosa e segura.

Você não precisa aceitar o pior cenário. Existem caminhos viáveis para sair da dívida e manter seu imóvel.

Análise da Execução

Proposta Estratégica

Mediação com Credores

Preservação Patrimonial

Negociar dívidas em execução exige conhecimento jurídico e tática negocial.

Um plano de negociação com base legal e foco na preservação

A negociação bem-sucedida de dívidas vai além de pedir desconto: exige avaliar o processo judicial, conhecer os limites legais da cobrança e apresentar propostas viáveis. Nosso trabalho une análise jurídica detalhada, leitura estratégica do edital e atuação junto ao credor para evitar a consolidação da perda do imóvel.

Negociar antes do leilão é proteger sua história, seu lar e sua tranquilidade!

Como garantir um acordo justo antes que o leilão aconteça?

Nosso processo une estratégia jurídica, leitura do processo e diálogo com o credor, respeitando os limites da lei e maximizando sua chance de sucesso.

Avaliação do Processo

Analisamos prazos, valores e riscos processuais.

Interlocução com Credores

Negociamos diretamente com bancos, condomínios ou terceiros.

Proposta de Acordo

Estruturamos a proposta com base na realidade financeira e legal.

Assessoria Jurídica

Garantimos que o acordo seja formalizado corretamente.

Ainda com dúvidas?

Nem sempre é fácil entender até onde vai a chance de recuperar o imóvel, mas com orientação correta, há alternativas reais.

O que acontece se eu não pagar a dívida antes do leilão?

Se a dívida não for quitada ou renegociada, o imóvel pode ser levado a leilão judicial. Após a segunda praça, ele pode ser arrematado por qualquer valor acima de 50% da avaliação. Você perde o imóvel, e o processo segue com a destinação do valor arrecadado para o credor. Quanto antes agir, maiores as chances de preservar o bem.

Sim, é possível negociar até momentos antes da arrematação. Muitos credores preferem um acordo direto à venda judicial, que pode ser demorada e custosa. O ideal é ter uma estratégia bem formulada e um advogado que conduza a proposta de forma técnica.

Em teoria, é possível negociar diretamente. Na prática, ter um advogado especializado faz toda a diferença: ele identifica cláusulas abusivas, analisa a legalidade dos encargos cobrados e apresenta uma proposta segura. Isso evita armadilhas e dá força à negociação.

Depende do tipo de dívida e do estágio do processo. Uma boa negociação pode suspender o leilão, estender prazos de pagamento e até transformar a dívida em parcelamentos extrajudiciais. O tempo é conquistado com estratégia e respaldo jurídico.

Sim. Com um acordo formal homologado ou aceito pelo credor, o leilão pode ser suspenso ou cancelado. Para isso, é essencial que o acordo seja juridicamente válido e que sua homologação seja peticionada corretamente no processo.